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Milagres de Jesus, os - Volume 3 - Mensagens de Fé, Esperança e Salvação
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Quanto mais se lê e estuda Spurgeon, tanto mais se enche de admiração por este "pregador dos tempos," notavelmente dotado.O Sr. Spurgeon era um mestre da palavra falada e escrita. Foi Dwight L. Moody quem confessou abertamente que sua veemência vinha da Bíblia e de Spurgeon - "Tudo o que ele já disse, eu li. Meus olhos se deleitam nele. Se Deus pode usar o Sr. Spurgeon, por que não deveria Ele usar a nós outros?"
Páginas: 248
Peso: 0.350
Tamanho: 16 x 23
Volume: 1
isbn: 978-85-8038-016-3
Ano Lançamento: 2012


Quanto mais se lê e estuda Spurgeon, tanto mais se enche de admiração por este “pregador dos tempos,” notavelmente dotado.
O Sr. Spurgeon era um mestre da palavra falada e escrita. Foi Dwight L. Moody quem confessou abertamente que sua veemência vinha da Bíblia e de Spurgeon – “Tudo o que ele já disse, eu li. Meus olhos se deleitam nele. Se Deus pode usar o Sr. Spurgeon, por que não deveria Ele usar a nós outros?”




Sumário


1. Amado, porém, Afligido ( João 11.3) ............................................................... 7


2. Um mistério! os santos entristecidos e Jesus alegre! (João 11.15)........... 13


3. “Também agora” (João 11.22)...................................................................... 27


4. “AindA que morra” (João 11.24-26)............................................................. 41 


5. O crente catequizado (João 11.26)............................................................ 55


6. O mestre (João 11.28)................................................................................... 71


7. “Jesus chorou” (João 11.35) ......................................................................... 87


8. Poderia ter feito, ou pode fazer (João 11.37) ........................................... 101


9. A esfera da instrumentalidade (João 11.39, 44)  ....................................... 111


10.Desamarrando Lázaro (João 11.43-44)  ................................................. 127


11.Um milagre espantoso (Marcos 1.21-28) ................................................ 143


12.Como abordar a doutrina da eleição (Mateus 15.24, 25)  ...................... 159


13.Os cachorrinhos (Mateus 15.26, 27, Marcos 7.27, 28) ........................... 175


14.Pão das crianças dado aos cachorros (Mateus 15.27) ........................... 189


15.Súplica, não contradição (Mateus 15.27) ............................................. 205


16.Pequena fé e grande fé (Mateus 14.31; 15.28) ...................................... 219


17.A perseverança da fé (Mateus 15.28) ..................................................... 235






Introdução




Aquele discípulo a quem Jesus amava não estava em nada reticente para  registrar que Jesus amava Lázaro. Também não existem ciúmes entre aqueles  que são escolhidos pelo Bem-Amado.Jesus amava Maria, e Marta e Lázaro: é  uma felicidade quando uma família inteira vive no amor de Jesus. Formavam  um grupo de três pessoas favorecidas, no entanto, assim como a serpente entrou no Paraíso, a tristeza entrou no quieto lar deles em Betânia. Lázaro estava doente. Todos achavam que, se Jesus estivesse ali, a enfermidade fugiria diante de sua presença. O que, portanto, deveriam fazer senão informar Jesus a respeito da provação que estavam passando? Lázaro estava à beira da morte e, por isso, suas ternas irmãs mandaram um relato do fato a Jesus, dizendo: “Senhor, aquele a quem amas está doente”. Em muitas ocasiões depois daquela, o mesmo recado tem sido enviado a nosso Senhor, pois, em muitíssimos casos, ele tem escolhido os seus na fornalha da aflição. A respeito do Mestre, está escrito: “Ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e levou as nossas doenças” (Mt 8.17), portanto, não é coisa extraordinária os membros estarem conformados com sua Cabeça nessa questão.I. Notem, em primeiro lugar,  um fato mencionado no texto: “Senhor, aquele a quem amas está doente”. As irmãs ficaram um pouco atônitas diante do acontecido, pois a linguagem original denota certa medida de surpresa. “Nós o amamos, e gostaríamos de curá-lo imediatamente; tu o amas, mas mesmo assim, ele continua doente. Tu o podes curar com uma palavra, então, por que o teu amado está doente?”. Você, meu caro amigo doente, não estaria pensando como sua enfermidade dolorosa ou de longa duração pode estar realcionada ao fato de você ter sido escolhido e chamado, e unido a Cristo? Posso imaginar que isso o deixa muito perplexo, mas, na mais pura verdade, não é, de modo algum, estranho, mas algo a se esperar. 


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