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Jesus Segundo as Escrituras
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Jesus Segundo as Escrituras
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Jesus segundo as escrituras não é um estudo histórico de Jesus, embora observe como os detalhes da apresentação canônica de Jesus se relacional com a cultura palestina do século I. Bock, ao contrário, busca demonstrar, de forma coerente, um retrato ed Jesus que imerge dos evangelhos. Um retrato que, embora enraizado na história, produz seu próprio impacto cultural e histórico.
Páginas: 624
Peso: 0.831
Tamanho: 16 x 23
Edição: 2006
Volume: 1
isbn: 978-85-88315-40-2
Ano Lançamento: 2006

Jesus segundo as escrituras não é um estudo histórico de Jesus, embora observe como os detalhes daapresentação canônica de Jesus se relacional com a cultura palestina do século I. Bock, ao contrário,busca demonstrar, de forma coerente, um retrato ed Jesus que imerge dos evangelhos. Um retrato que,embora enraizado na história, produz seu próprio impacto cultural e histórico.




Endosso





A apresentação de Bock da vida e dos ensinos de Jesus, enraizada em erudição notável e escrita com clareza excepcional, será de grande valia para pastores, líderes cristãos e estudiosos da Palavra.Clinton E. Arnold, Talbot School of Theology




Este livro introduz alunos ao texto dos quatro evangelhos canônicos; defende a confiabilidade histórica deles; em geral, distingue, conforme a sua interpretação, os sinóticos de João, mas também entre eles mesmos e harmoniza todos eles o máximo possível. Professores de estudos sobre a vida de Jesus que desejam um livro de texto que aborde todos esses aspectos, certamente encontrarão neste livro o que procuram.


Robert Gundry, Westmont College




Este não é apenas uma contribuição ao estudo do Jesus histórico ou um livro de texto convencional sobre os evangelhos, mas também é um comentário acadêmico informado primeiro das sinopses de Mateus, Marcos e Lucas e depois, a de João. Leigos,seminaristas, professores pastores e líderes se beneficiarão grandemente deste material.Craig L. Blomberg, Denver Seminary




Neste Livro, Darrell Bock realiza uma síntese criteriosa da erudição de seus colegas com a preocupação de uma leitura canônica das Escrituras. O resultado é um livro de texto que respeita a exegese diversificada dos evangelhos, ao mesmo tempo em que enfatiza a unidade de suas testemunhas. Bruce Chilton, Bard College




Jesus segundo as Escrituras é uma ilustração maravilhosa do valor da crítica canônica.Aplica-se aqui, em um estudo que acredita na forma final do texto bíblico como unidade literária, o vasto conhecimento da crítica histórica. O trabalho de Bock apresenta um equilíbrio maravilhoso entre o respeito pela imparidade de cada evangelho e a apreciação pela unidade como um todo na imagem de Jesus retratada pela igreja. C. Stephen Evans, Baylor University






SUMÁRIO


Referencias dos evangelhos em ordem numérica das unidades ....................7


Abreviações ...........................................................................................15


Prefácio .................................................................................................17


Introdução .............................................................................................19


PARTE UM: OS QUATRO EVANGELHOS: VOZES DISTINTAS  ............................21


1. PANORAMAS DE MATEUS, MARCOS, LUCAS E JOÃO ...................................23


PARTE DOIS: JESUS SEGUNDO OS SINÓTICOS ............................................41


2. O NASCIMENTO E INFÂNCIA DE JESUS .....................................................47


A esperança da promessa  (Mt 1—2; Lc 1—2)


3. O pano de fundo para o ministério de Jesus ...........................................71


João Batista, batismo e tentações de Jesus


(Mt 3.1—4.11; Mc 1.1-13; Lc 3.1—4.13)


4. A descrição inicial do ministério de Jesus na Galiléia ................................85


Ensino, cura e controvérsia


(Mt 4.12-25; Mc 1.14-3.19a; Lc 4.14-6.16)


5. O ensino de Jesus sobre o relacionamento com Deus e com os outros ......117


O Sermão do Monte e o Sermão da Planície


(Mt 5.1-7,29; Lc 6.20-49)


6. Mais sobre o ministério galileu ..............................................................147


Milagres, missão aos excluídos e discipulado  em face da oposição


(Mt 8.1-12.50; Lc 7.1—8.3; Mc 3.19b-35)6 Abreviações


7. Do ensino do reino à confissão .............................................................187


Como os discípulos começaram a entender Jesus


(Mt 13.1—16.12; Mc 4.1—8.26; Lc 8.4—9.17)


8. Confissão e predição ...........................................................................217


A nova realidade – Parte 1


(Mt 16.13-18.35; Mc 8.27-9.50; Lc 9.18-50)


9. Rumo a Jerusalém ..............................................................................235


A nova realidade – Parte 2 (Lc 9.51—18.14)


10. Continuando em direção a Jerusalém ..................................................281


Ministério na Judéia e lições finais


(Mt 19.1—21.9; Mc 10.1—11.10; Lc 18.15—19.44)


11. A semana da paixão .........................................................................299


Controvérsia, predição de julgamento e retorno,


julgamento, morte e ressurreição


(Mt 21.10—28.20; Mc 11.11—16.8; Lc 19.45—24.53)


PARTE TRÊS: JESUS SEGUNDO JOÃO ..........................................................385


12. Apresentando Jesus no evangelho de João ..........................................387


A Palavra encarnada e as primeiras testemunhas – João Batista e os discípulos   (Jo 1)


13. O livro dos sinais ..............................................................................401


Antes da hora (Jo 2-12)


14. O livro da glória ...............................................................................467


O Discurso de despedida e o relato joanino da paixão –


“havia chegado o tempo” (Jo 13—21)


PARTE QUATRO: UM RETRATO TEOLÓGICO DE JESUS ................533


15. Principais temas no retrato que os evangelistas dão


da teologia de Jesus .............................................................535


O Reino e o único autorizado em ato e palavra


Bibliografia selecionada .........................................................619





Introdução





Os evangelistas, conforme afirmo, não escreveram para igrejas específicas que eles conheciam pessoalmente ou apenas de ouvir falar, nem mesmo para um número muito grande de tais igrejas. Antes, eles, ao utilizar sua experiência e conhecimento de muitas ou várias igrejas específicas, escreveram para toda e qualquer igreja onde seus evangelhos podiam circular. Não mais que quase qualquer outro autor, no tempo deles ou principalmente em outros períodos, eles poderiam saber quais leitores e ouvintes específicos alcançariam. Assim, perguntar, por exemplo, se Lucas sabia se havia qualquer igreja cristã na Gália no tempo em que escreveu, e, supondo-se que ele soubesse que havia, se ele quis endereçar a eles seu evangelho é fazer o tipo totalmente errado de pergunta. A audiência que tinha em mente era uma categoria aberta – qualquer igreja na qual seu evangelho pudesse circular – não uma audiência específica, na qual ele tivesse conscientemente de incluir as igrejas da Gália ou não.É importante saber, para a abordagem dos evangelhos e para compreender como eles funcionam, que os evangelhos foram escritos basicamente para uma audiência ampla.Muitos detalhes sobre a audiência original de cada evangelho não são claros. Um consenso comum, que a citação precedente corretamente desafia, é que os evangelhos foram escritos, em cada caso, para uma comunidade ou conjunto de comunidades locais. O argumento de consenso é que os relatos de cada evangelho são contados de uma forma que a narrativa seria relevante para uma pequena comunidade. Essa opinião gradualmente está sendo rejeitada. Ao contrário, os escritores dos evangelhos escreveram para a igreja em geral, por meio do que um autor chamou de “a sagrada Internet”.A implicação da intenção deles, a saber, de se dirigir à igreja em geral, significa que o que nós não sabemos com certeza sobre as particularidades de cada ambiente do Evangelho – e há muita coisa que nós não sabemos sobre tais detalhes – causa pouco impacto sobre nossa avaliação da mensagem básica desses evangelhos. Não é preciso um conhecimento profundo da comunidade original a qual cada evangelho foi endereçado para se entender sua mensagem, embora tal conhecimento, quando pode ser determinado, de fato nos ajude a avaliar certas nuanças de detalhe.



 

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