R$ 28,21
Peso: 0.400
Tamanho: 14 x 21
Edição: 2011
Volume: 1
isbn: 978-85-275-0460-7
Ano Lançamento: 2011
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“Entendes o que lês?” Essa pergunta foi feita por Filipe, há muito anos, a um eunuco, alto oficial da rainha da Etiópia, que estava lendo o livro de Isaías sem nada compreender. Lucas narra em Atos a resposta desafiante do eunuco: “Como posso entender se não há ninguém para me explicar?”.
O tempo passou, mas o desafio continua, pois hoje não são poucos que, a exemplo do eunuco, admitem não conseguir entender a Bíblia. Foi pensando nessas pessoas que Gordon Fee e Douglas Stuart escreveram este livro.
Nesta nova edição, o leitor desfrutará de um livro totalmente atualizado. Inclusive com o acréscimo de um capítulo que trata sobre a questão da tradução da Bíblia e o uso das diversas versões para a tarefa da interpretação bíblica.
Sumário
Abreviaturas ..........................................................................009
Prefácio à terceira edição em português.....................................013
Prefácio à terceira edição ........................................................015
Prefácio à primeira edição .......................................................019
01. Introdução: a necessidade de interpretação .........................023
02. Ferramenta básica: uma boa tradução ................................041
03. Epístolas: aprendendo a pensar contextualmente .................067
04. Epístolas: questões hermenêuticas .....................................087
05. Narrativas do Antigo Testamento:seu emprego apropriado ................................109
06. Atos: o problema do precedente histórico ............................131
07. Evangelhos: uma história, muitas dimensões .......................153
08. Parábolas: você entendeu a lição? ......................................179
09. Lei(s): as estipulações da aliança para Israel .......................195
10. Profetas: fazendo cumprir a aliança em Israel ......................217
11. Salmos: as orações de Israel e as nossas ............................247
12. Sabedoria: então e agora ...................................................271
13. Apocalipse: imagens do juízo e da esperança .......................299
Apêndice: avaliação e uso dos comentários ................................319
Índices onomástico e de textos bíblicos .....................................330
Prefácio
Já é uma façanha um livro ser relevante para as pessoas de seu tempo. Mas continuar sendo relevante mesmo depois de algumas décadas é, sem sombra de dúvida, uma proeza que se aplica a poucos livros. Entendes o que lês? certamente é uma dessas raras obras que os anos não conseguiram calar, pois ainda fala às novas gerações com a mesma força, impacto e relevância com que falou à geração da época em que foi escrito. Apesar disso, os autores, Gordon D. Fee e Douglas Stuart, sentiram a necessidade de fazer algumas atualizações, tanto bibliográficas quanto textuais, na maioria dos capítulos, principalmente no que diz respeito às questões que envolvem a narrativa bíblica. O leitor que já conhece as edições anteriores em português notará que foi acrescentado um capítulo sobre versões e traduções bíblicas: “Ferramenta básica: uma boa tradução”. Esse capítulo não é um acréscimo dos autores à nova edição americana, pois já constava na primeira edição em inglês. No entanto, por ocasião da elaboração das edições anteriores em português, pelo fato de o capítulo 2 basear sua discussão sobre versões da Bíblia em inglês, optou-se por não inserir esse capítulo. Contudo, diante da notória evolução dos estudos na área de tradução bíblica, hoje julgamos ser importante para o estudioso da Bíblia a discussão teórica que os autores propõem nesse capítulo sobre tradução. Assim, nesta nova edição em português, optamos por incluir o capítulo 2. Nele, conservamos a discussão em torno das traduções da Bíblia em inglês, em respeito aos comentários dos autores. Não seria correto substituirmos as traduções inglesas que os autores analisam por traduções equivalentes em português, uma vez que toda a análise que eles fazem se baseia nas primeiras, e não nas últimas.