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Organizado por Haddon Robinson e Brian Larson, este compêndio das melhores entre as melhores seleções do site PreachingToday.com é ampliado com novos artigos escritos especificamente para este livro. De leitura agradável e fácil, breves e atraentes.
Peso: 1.168
Tamanho: 16 x 23
Edição: 2009
Volume: 1
isbn: 978-85-88315-82-2
Ano Lançamento: 2009
Organizado por Haddon Robinson e Brian Larson, este compêndio das melhores entre as melhores seleções do site PreachingToday.com é ampliado com novos artigos escritos especificamente para este livro. De leitura agradável e fácil, breves e atraentes.Você tem em mãos uma arca do tesouro de insights para o pregador da atualidade. A Arte e o Ofício da Pregação Bíblica é abrangente em escopo, cobrindo todos os aspectos da homilética de seus inúmeros ângulos, e proporciona não somente uma fonte de informações, mas também um fórum para diferentes perspectivas. Este livro está repleto de sabedoria prática dos mais renomados pregadores da igreja evangélica contemporânea.
SUMÁRIO
Como usar este livro .......................15
Colaboradores ................................17
Agradecimentos ..............................23
Parte 1
O SUBLIME CHAMADO DA PREGAÇÃO .... 25
Como posso ser fiel ao que Deus quer
que a pregação seja e faça?
1. As Convicções da Pregação
Bíblica ...............................................26
Haddon Robinson
2. Uma Definição de Pregação
Bíblica ...............................................26
John Stott
3. Uma Dose Semanal de Dignidade
Condensada ......................................33
Craig Brian Larson
4. Superalimentados, Subdesafiados ....34
Jay Kesler
5. A Teologia e a Pregação Cheia de
Poder ...............................................37
Jay E. Adams
6. A Pregação que Eleva os nossos
Olhos ...............................................40
Crawford Loritts
7. Conduzir e Alimentar ......................41
Jack Hayford
8. João 3.16 na Clave de Dó ...............46
Jeffrey Arthurs
9. Cresça na Sua Pregação .................49
Bill Hybels
10. A Formação Espiritual por meio
da Pregação .....................................54
Robertson McQuilkin
11. Pregando a Vida na Igreja............61
Jeffrey Arthurs
12. Minha Teoria da Pregação.............66
Haddon Robinson
13. Permanecendo na Linha...............68
David Helm
14. A História da Pregação ................73
Michael Quicke
Parte 2
A VIDA ESPIRITUAL DO PREGADOR ....81
Como devo cuidar da minha alma
para estar espiritualmente preparado
para pregar?
15. Um Cálice Transbordante ............82
Dallas Willard
16. O Pregador Patenteado ..............84
Warren W. Wiersbe
17. Orei por minha Pregação ............90
Joe McKeever
18. Como Funciona a Unção? ...........94
Lee Eclov
19. Extremamente Puro ..................98
Kenton C. Anderson
20. Leitura Obrigatória ................. 103
Haddon Robinson
21. Como Distribuir Corretamente
a Carga da Pregação .....................104
Larry W. Osborne
22. Como Pregar em meio ao
Sofrimento Pessoal ........................110
Daniel T. Hans
23. Um Profeta entre Vocês ............115
Maxie Dunnam
24. Queimando Gasolina Limpa ......121
Scott Wenig
25. Como Pregar quando Começa a
Faltar Oxigênio ...................... 123
Mark Buchanan
26. Por Que Caminho antes
de Pregar ............................... 126
Walter Wangerin Jr.
27. Pregando para Abalar os
Demônios ............................. 128
Craig Barnes8 Teologia do Novo Testamento
28. Santa Expectativa .................... 132
Haddon Robinson
Parte 3
CONSIDERANDO OS OUVINTES ........... 135
Como devo mudar a minha abordagem
conforme quem está ouvindo?
29. Pregando a Cada Um em
Particular .............................. 136
Haddon Robinson
30. O Poder da Simplicidade ........ 143
Chuck Smith
31. A Vista da Platéia .................... 147
John Koessler
32. Pregando para Pessoas
Comuns ................................ 149
Lewis Smedes
33. Por Que Pregadores Sérios
Usam Humor ........................ 154
John Beukema
34. Conecte os Ouvintes por meio
do Diálogo ............................ 169
Jeffrey Arthurs
35. Auto-Revelação que Glorifica
a Cristo .................................. 172
Joe Stowell
36. Como Ser Ouvido ................... 174
Fred Smith
37. Abrindo a Mente Fechada dos
ouvintes ................................ 179
Ed Dobson
38. Transformando a Platéia em
uma Igreja ............................. 185
Will Willimon
39. Pregando para Mudar o
Coração ................................ 192
Alistair Begg
40. Pregando a Verdade, a Justiça
e o Estilo de Vida EstadoUnidense ...........196
Rick McKinniss
41. Pregando a Moralidade em uma
Época Amoral ....................... 200
Timothy Keller
42. A Pregação para outras
Culturas ................................ 206
Rick Richardson
43. Conectando com PósModernos ..........210
Robertson McQuilkin
44. Pregando em meio ao
Pluralismo ............................. 213
Timothy Keller
45. Conectando com
Não-Cristãos ......................... 216
John Koessler
46. Como Traduzir Sermões
Masculinos para Mulheres ...... 219
Alice Mathews
47. Ele Falou, Ela Ouviu ............... 222
Jeffrey Arthurs
48. Como conectar com Homens ... 226
Bill Giovannetti
49. Criando um Sermão Atraente
para os Solteiros ..................... 231
Susan Maycinik Nikaido
50. Pregando a Pré-Escolares ......... 233
Marilyn Chandler McEntyre
51. A Pregação aos EstadoUnidenses Hispânicos ............ 235
Noel Castellanos, Jesse Miranda,
Alfredo Ramos
52. A Pregação para Estado-Unidenses
Afro-Descendentes ................ 238
Rodney L. Cooper
53. Pregação para Estado-Unidense
Asiáticos ............................... 242
Matthew D. Kim
54. O Trabalho Vence? .................. 247
Lee Eclov
55. Um Sermão, Duas
Mensagens ............................ 250
Wayne Brouwer
56. O Pregador Brincalhão ............ 253
Richard P. Hansen
57. Que Autoridade ainda
Temos? .................................. 257
Haddon RobinsonA tenacidade e a importância do evangelho quádruplo 9
Parte 4
INTERPRETAÇÃO E APLICAÇÃO ............. 263
Como posso compreender o significado
correto das Escrituras e apresentar a sua
relevância a ouvintes tão singulares?
58. Por Que o Sermão? .................. 264
Ben Patterson
59. Extraindo o Ouro do Texto ...... 268
John Koessler
60. Ser Fiel antes de tudo .............. 274
David Jackman
61. A Carta de Intenções de
Deus .................................... 279
Greg R. Scharf
62. Cinco Questões Cruciais para a
Exposição Bíblica .................. 284
Earl Palmer
63. As Regras do Jogo .................... 287
David L. Allen
64. Por Que todos melhores
Pregadores São Teológicos ....... 292
John Koessler
65. Permitindo que os Ouvintes
Façam as Descobertas ............. 299
Earl Palmer
66. Condenação e Compaixão ........ 303
S. Bowen Matthews
67. A Impropriedade da Teologia
do “Sim” ............................... 308
Ben Patterson
68. O que os grandes Treinadores — e
Pregadores — sabem .............. 309
Craig Brian Larson
69. A Pregação que Abre Ouvidos e
Corações ................................ 315
Haddon Robinson
70. Conduzindo os Ouvintes à Árvore
da Vida ................................. 317
Ted Haggard
71. Fundamentos do Gênero
Literário ................................ 320
David L. Allen
72. De a.C. até a Hora do Culto ... 324
Steven D. Mathewson
73. A Grande Idéia da Pregação
Narrativa ............................... 330
Paul Borden, Steven D. Mathewson
74. A Vida em Levítico .................. 343
Rob Bell
75. Aplicação Interna .................... 346
David Veerman
76. Aplicação sem Moralismo ........ 353
Bryan Chappell
77. Harmonizando Conteúdo Bíblico
e Aplicação para a Vida ........... 360
Haddon Robinson
78. Mostrando a Promessa ............. 367
Craig Brian Larson
79. Ajudando os Ouvintes a Praticar
o que Pregamos ..................... 370
Randy Frazee
80. A Heresia da Aplicação ............. 375
Haddon Robinson
81. Pregando com Vistas à Verdadeira
Santidade .............................. 381
Randal Pelton
82. Menos Joe, Mais Jesus ............. 384
Joe Stowell
83. A Pregação que Promove o
Centrar-se em Si Mesmo ........ 385
Craig Brian Larson
84. O Perigo da Pregação
Prática .................................. 389
Lee Eclov
85. Graça: Uma Licença para a
Perambulação? ....................... 391
Bryan Chapell
86. O Precioso Som da Graça e da
Santidade .............................. 393
Kenton C. Anderson
Parte 5
ESTRUTURA .................................... 397
Como eu gero, organizo e sustento a
idéia de forma clara?
87. Sendo Liberto do Molde de
Cortar Biscoitos ..................... 398
Haddon Robinson
88. Diga e Faça ............................. 403
Fred Craddock
89. Conectando o Conteúdo Bíblico
com os Ouvintes
Contemporâneos ................... 404
Mike Yearley90. Claramente ............................. 409
Haddon Robinson
91. Habilidades de Clareza Oral .... 412
Don Sunukjian
92. Perguntas que Revestem os Ossos
de Músculos .......................... 415
Don Sunukjian
93. As Melhores Grandes Idéias ..... 435
Entrevista com Haddon Robinson
94. O Poder da Seqüência .............. 441
Craig Brian Larson
95. Esboços que Trabalham Por Você,
não Contra Você .................... 445
Steven D. Mathewson
96. A Tensão entre Claridade e
Suspense ............................... 449
Don Sunukjian
97. O Sangue Vital da Pregação ..... 453
Ian Pitt-Watson
98. Armadilhas da Aliteração ......... 453
Don Sunukjian
99. Modulando a Tensão ............... 456
Craig Brian Larson
100. O Título Orientado por
Propósitos ............................ 457
Rick Warren
101. Por Que eu Deveria Dar
Ouvidos a Você? ................... 459
Kent Edwards
102. Conclusões Satisfatórias ......... 461
Kent Edwards
Parte 6
ESTILO .......................................... 465
Como posso usar os meus pontos fortes e
meus diversos tipos de sermões para atingirem o seu completo potencial bíblico?
103. Como Determinar seus Pontos
Fortes e Fracos ....................... 466
Duane Litfin
104. A Pregação que é
Interessante .......................... 475
Stuart Briscoe
105. Como Elaborar uma
Experiência .......................... 480
Rob Bell
106. Sete Hábitos de Pregadores
Altamente Eficientes ............. 487
Craig Brian Larson
107. O Estado de Espírito do
Sermão ................................. 494
Fred Craddock
108. Ensinando a Bíblia Toda ........ 499
D. A. Carson
109. A Pregação Expositiva em
Forma de Drama ................... 500
Haddon Robinson
110. Sermões Versículo por versículos
que de fato Pregam ................ 502
Steven D. Mathewson
111. O que Torna a Pregação Textual
Realmente Singular? ............. 509
Steven D. Mathewson
112. A Pregação Temática também
Pode ser Expositiva? ............... 516
Timothy S. Warren
113. O Sermão Temático
Bíblico ................................. 520
Don Sunukjian
114. O Sermão Temático acerca de
Personagens Bíblicas ............. 523
Timothy S. Warren
115. O Sermão Temático acerca de
Questões Contemporâneas .... 528
Timothy S. Warren
116. O Sermão Temático acerca
de Tópicos Teológicos ........... 532
Timothy S. Warren
117. Extraindo o Máximo dos
Paradoxos Bíblicos ................. 536
Richard P. Hansen
118. Extraindo o Máximo da Série
de Sermões ........................... 543
Craig Brian Larson
119. As Tendências nas Séries
de Sermões ........................... 549
F. Bryan Wilkerson
120. Uma Série que Convence ....... 552
Entrevista com John Ortberg
121. Sermões em Forma de Narrativa
na Primeira Pessoa ................. 555
Torrey Robinson122. A Pregação Bíblica Consiste na
Mudança de Vida, não na Forma
de Sermão .......................... 559
John Ortberg
123. Sete Princípios para Alcançar
as Pessoas Perdidas ................561
Dick Lucas
124. A Pregação Evangelística na
Igreja Local .......................... 571
Haddon Robinson
125. A Pregação Orientada para as
Necessidades Percebidas ....... 574
Entrevista com Duane Litfin
126. Pregando para os que Estão
Preparados para a conversão .... 579
Entrevista com James MacDonald
127. Como Pregar com Ousadia em
uma Cultura do
“Seja o que o For” .................. 584
Entrevista com Greg Laurie
128. Pregando com um Coração
de Líder ............................... 586
Jim Nicodem
129. A Crítica da Nova
Homilética ........................... 589
Scott M. Gibson
Parte 7
HISTÓRIAS E ILUSTRAÇÕES ................. 597
Como encontro exemplos que são esclarecedores, fidedignos e convincentes?
130. Contando Histórias em
3-D ..................................... 598
Kevin A. Miller
131. Pirotecnias na Pregação .......... 602
Craig Brian Larson
132. A Pregação como Narração
de Histórias ......................... 608
Fred Craddock
133. Como Contar uma História
Emocionante ........................ 613
Craig Brian Larson
134. Dando Vida às Histórias
da Bíblia .............................. 617
Steven D. Mathewson
135. Suspense .............................. 620
Dave McClellan
136. Como Pregar como John
Grisham Escreve ................... 623
Bill Oudemolen
137. A Boa Tensão ........................ 626
John Ortberg
138. Usando Ilustrações da
Cultura Popular ................... 628
Kevin A. Miller
139. Adaptando Ilustrações para que
Sejam Úteis a Você ................ 634
Craig Brian Larson
140. Exposição Demais ................. 640
Richard Exley
141. Ilustrando com
Integridade e Tato ................. 646
Wayne Harvey
142. Notas de Rodapé no
Púlpito ................................ 650
Chris Stinnett
143. Como Evitar Sermões
Centrados no Pregador ......... 652
Craig Brian Larson
144. Ilustrando com fatias da vida ... 653
John Ortberg
145. O Impacto das Ilustrações do
Discípulo do Cotidiano ........ 657
Craig Brian Larson
Parte 8
PREPARO ........................................ 661
Como devo investir o meu limitado tempo de estudo para que esteja preparado
para pregar?
146. Por Que Acaricio a Bíblia no
meu Criado Mudo ................ 662
Ben Patterson
147. Quando o Sermão não Cabe em
um Caderno Inteiro .............. 664
Haddon Robinson
148. Centrado .............................. 671
Richard Foster
149. Uma Longa e Preciosa
Conversa com Deus .............. 674
Darrell W. Johnson150. Um Impulso Misterioso para
Orar .................................... 679
Lee Eclov
151. Preparando o Mensageiro ...... 683
Gordon Anderson
152. Arrebatado pela Presença
Companheira ....................... 685
Bill Hybels
153. A Difícil Tarefa da
Iluminação ........................... 689
Lee Eclov
154. Pregação de Coração para
Coração ............................... 693
Dan Baty
155. Imaginação: o Aliado
Negligenciado do Pregador .... 697
Warren W. Wiersbe
156. A Pregação que Engrandece
a Deus ................................. 704
Lee Eclov
157. Quando um Sermão Está
Suficientemente Bom? .......... 708
Stephen Gregory
158. Extraindo o Máximo do
seu Computador ................... 710
Richard Doebler
159. Como Montar uma Biblioteca
de Primeira Linha ................. 713
Jim Shaddix
160. O que Torna um Sermão
Profundo? ............................ 716
Lee Eclov
161. Antes de Você Pregar ............. 719
Ed Rowell
162. Pontos de Inspiração ............. 721
Lee Eclov
163. Simplifique .......................... 724
Charles Swindoll
164. Usando o Sermão de outra
Pessoa .................................. 726
Haddon Robinson
165. Como Planejar uma Série de
Sermões mais Rica
e Profunda ............................ 727
Haddon Robinson
Parte 9
PREGANDO O SERMÃO ....................... 729
Como eu falo de forma que cative a
atenção dos ouvintes?
166. A Fonte da Paixão ................. 730
Paul Scott Wilson
167. A Compaixão É Necessária ..... 731
Jeffrey Arthurs
168. Pregando com Intensidade .... 738
Kevin A. Miller
169. Sem Anotações, Muitas
Anotações, Anotações
Breves .................................. 743
Jeffrey Arthurs
170. No Olho do Ouvinte ............ 751
Kenton C. Anderson
171. Sem Voz, Sem Pregação ......... 756
Emily Shive
172. Eliminando os meus Tiques do
Púlpito “ãã...ãã” ................... 759
Kenneth Quick
173. Lendo as Escrituras em
Público ................................ 762
Jeffrey Arthurs
174. A Importância de Ser
Insistente ............................. 764
John Ortberg
175. O Dia em que Perdi as
Estribeiras ............................ 765
Lee Eclov
Parte 10
TEMAS ESPECIAIS .............................. 767
Como prego em feriados e acerca de temas difíceis de forma nova e confiável?
176. Quando Você não Está
Ansioso para que Venham
os Dias Especiais .................. 768
John Beukema
177. Pregando os Terrores .............. 773
Barbara Brown Taylor
178. Preparando as Pessoas para
o Sofrimento ........................ 778
John Piper179. Pregando o Inferno em uma
Época de Tolerância ............... 780
Timothy Keller
180. Pregando com Vistas ao
Compromisso Total .............. 786
Bill Hybels
181. Pregando em Situações de
Crise .................................... 795
Gordon MacDonald
182. Quando Chega a Notícia ...... 800
Eric Reed
183. Sermões Redentores para
Casamentos e Funerais ......... 805
Stephen N. Rummage
184. O Sermão que Estabelece
um Marco ............................ 807
Jack Hayford
185. Você Tinha de Trazer o
Assunto à Tona ..................... 816
Stuart Briscoe
186. Pregando acerca de Questões
Contemporâneas .................. 822
Grant Lovejoy
187. Pregando acerca daquele
Tópico tão Sensível ............... 825
Bill Hybels
188. Pregando com Compaixão
e Convicção acerca do Sexo .... 833
Craig Barnes
189. O Sermão Cada Vez Mais
Difícil: Casamento ................ 834
Bob Russell
190. Quando o Sermão Começa
a Agir ................................... 839
Haddon Robinson
191. Transpondo o Abismo do
Mercado ............................. 843
Andy Stanley
192. Sermões sobre os Dízimos que
as Pessoas de fato Gostam! ...... 845
Bob Russell
Parte 11
AVALIAÇÃO ..................................... 851
Como obter o feedback construtivo de
que preciso para continuar crescendo?
193. A Pregação Bem Focada ......... 852
Bill Hybels
194. A Agonia e o Êxtase
do Feedback .......................... 862
John Vawter
195. Obtendo o Feedback de
que Você Precisa .................... 865
William Willimon
196. Um Check-Up
Abrangente .......................... 869
Haddon Robinson
197. A Ciência das Pesquisas .......... 870
Virginia Vagt
198. Lições do portal
Preaching Today .................... 872
Lee Eclov
199. Como manter os Ouvintes
Atentos ................................ 876
Craig Brian Larson
200. O meu Pior e o meu Melhor
Sermão de todos os Tempos .... 880
Barbara Brown Taylor
201. Aprendendo com
Gigantes ............................... 881
Kevin Miller
Introdução
Capítulo 1
Para realizar a árdua tarefa de serem pregadores da Bíblia, homens e mulheres no ministério precisam estar comprometidos com certas verdades.A Bíblia é a Palavra de Deus. Como Agostinho o coloca: “Quando a Bíblia fala, Deus fala”. Essa é a convicção de que se eu posso realmente entender uma passagem em seu contexto, então o que eu sei é o que Deus quer dizer (eu nãopenso que muitos evangélicos, assim como muitos liberais, acreditem nisso).Toda a Bíblia é a Palavra de Deus. Não apenas Romanos ou Levítico, não apenas Efésios ou Ester. Não apenas as passagens “quentes”, mas também as “frias”.A Bíblia é auto-atestatória. Se pessoas podem ser expostas a um entendimento das Escrituras de maneira regular e constante, então elas não precisam de argumentos a respeito da veracidade das Escrituras. Portanto, um ouvinte ou leitor não precisa aderir totalmente à idéia dos dois primeiros compromissos para que Deus possa trabalhar na vida dessa pessoa por meio de sua Palavra.Isso conduz a uma abordagem da pregação do tipo: “Assim diz o Senhor”. Não estou me referindo a um método homilético aqui, mas a um desejo de abrir as Escrituras de modo que a autoridade da mensagem se apóie na Bíblia (isso funciona contra o espírito contrário à autoridade de nossa sociedade).O estudante da Bíblia precisa tentar chegar à intenção do autor bíblico. A primeira questão é: “O que o autor bíblico queria dizer ao leitor da Bíblia? Por quê?”.A teoria da Reação do Leitor adotada por muitos estudiosos literários hoje em dia não funciona no estudo da Bíblia. Posto de maneira simples: “A Bíblia não pode significar o que não significou”.A Bíblia é um livro sobre Deus. Ela não é um livro religioso de conselhos sobre as “respostas” que precisamos para um casamento feliz, sexo satisfatório, para o trabalho ou para perder peso. Embora as Escrituras reflitam muito a respeito dessas questões, elas são, acima de tudo, sobre quem Deus é e o que Deus pensa e quer. Eu entendo a realidade unicamente se tenho apreciação por quem ele é e oque deseja para sua criação e de sua criação.Nós não “tornamos a Bíblia relevante”; mas apenas mostramos sua relevância. A verdade é tão relevante quanto a água para a sede, e a comida para a fome. A publicidade moderna cria necessidades que de fato não existem para vender a mercadoria.Pretendo fornecer uma definição de exposição bíblica e apresentar uma defesa dela. Parece-me que essas duas tarefas pertencem uma à outra pelo fato de que aA tenacidade e a importância do evangelho quádruplo 27 defesa da exposição bíblica deve ser achada em sua definição. Aqui, então, está a definição: Expor as Escrituras é esclarecer o texto inspirado com tal fidelidade e sensibilidade que a voz de Deus seja ouvida e seu povo lhe obedeça.Agora me permita extrair as implicações dessa definição de tal modo que apresente uma defesa da exposição bíblica. A definição contém seis implicações:duas convicções a respeito do texto bíblico, duas obrigações para expô-lo e duas expectativas como conseqüência.Duas convicções a respeito do texto bíblico.Ele é um texto inspirado. Expor as Escrituras é esclarecer o texto inspirado.Revelação e inspiração andam juntas. Revelação descreve a iniciativa que Deus tomou de desvelar-se e, assim, mostrar-se, já que, sem essa revelação, ele permaneceria o Deus desconhecido. Inspiração descreve o processo pelo qual ele fez isso, isto é, falando aos profetas e aos apóstolos bíblicos e por meio deles, e sussurrando sua Palavra de sua boca de tal forma que ela também saísse da boca deles. Caso contrário, seus pensamentos teriam sido inatingíveis para nós.A terceira palavra é providência, isto é, a amável provisão pela qual Deus providenciou para que as palavras que ele disse fossem escritas de forma a constituírem o que chamamos de Escrituras e, desse modo, as preservou ao longo dos séculos de forma a serem acessíveis a todas as pessoas em todos os lugares e em todos os tempos. As Escrituras, portanto, são a palavra de Deus escrita. É sua auto-revelação de forma falada e escrita. As Escrituras são o produto da revelação, inspiração e providência de Deus.Essa primeira convicção é indispensável para pregadores. Se Deus não tivesse falado, nós não nos atreveríamos a falar, porque não teríamos nada a expressar exceto nossas triviais especulações. Mas já que Deus falou, nós também precisamos falar, comunicando a outros o que ele nos comunicou nas Escrituras. De fato, nós nos recusamos a ser silenciados. Como Amós o coloca: “O leão rugiu, quem não temerá? O SENHOR, o Soberano, falou, quem não profetizará?”, isto é, passe adiante a Palavra que ele disse. Similarmente, Paulo, ecoando o Salmo 116.10, escreveu: “Nós também cremos e, por isso, falamos” (2Co 4.13). Isto é, acreditamos no que Deus disse e é por isso que também falamos.Tenho pena do pregador que chega ao púlpito sem Bíblia em suas mãos ou com uma Bíblia que é mais trapos e farrapos do que a Palavra do Deus vivo. Ele não pode expor as Escrituras porque não tem Escrituras para expor. Ele não pode falar porque não tem nada a dizer, ao menos nada importante. Ah, mas dirigir-se ao púlpito com a confiança de que Deus falou, que ele fez com que o que disse fosse escrito, e que temos esse texto inspirado em nossas mãos, aí sim nossa cabeça começa a girar, e nosso coração a bater, e nosso sangue a correr, e nossos olhos a brilhar com a glória absoluta de ter a palavra de Deus em nossas mãos e lábios. Essa é a primeira convicção, e a segunda é esta:28 Teologia do Novo Testamento.O texto inspirado é, até certo ponto, um texto fechado. Essa é a implicação da minha definição. Expor as Escrituras é esclarecer o texto inspirado. Assim, ele precisa estar parcialmente fechado se for para ser esclarecido. E eu penso que imediatamente vejo seus “pêlos protestantes” eriçados com indignação. O que você quer dizer? Por acaso é que as Escrituras estão parcialmente fechadas? As Escrituras não são um livro completamente aberto? Você não acredita no que os reformadores do século XVI ensinaram a respeito da clareza das Escrituras, que elas são transparentes? Não pode até mesmo o simples e o inculto ler a Bíblia por si mesmo? Não é o Espírito Santo o nosso mestre dado por Deus? E, com a Palavra de Deus e o Espírito de Deus, não devemos dizer que não precisamos do magistério eclesiástico para nos instruir? Eu posso responder com um ressonante sim a todas essas questões, mas o que você diz de maneira correta precisa ser classificado. A insistência dos reformadores na clareza das Escrituras se referia à sua mensagem central — seu evangelho de salvação pela fé em Jesus Cristo somente. Isso é claro como o dia nas Escrituras. Mas os reformadores não sustentavam que tudo nas Escrituras estava claro. Como eles poderiam fazer isso, quando Pedro disse que existiam algumas coisas nas cartas de Paulo que nem ele conseguia entender (2Pe 3.16)? Se um apóstolo nem sempre entendia outro apóstolo, dificilmente seríamos modestos se disséssemos que nós entendemos. A verdade é que precisamos uns dos outros na interpretação das Escrituras. A igreja é corretamente chamada de comunidade hermenêutica, uma comunhão de crentes em que a Palavra de Deus é exposta e interpretada. De modo particular, precisamos de pastores e professores para expô-la, para esclarecê-la de modo que a possamos entender. É por isso que o Jesus Cristo que ascendeu, de acordo com Efésios 4.11, ainda está dando pastores e mestres à sua igreja. Você se lembra o que o eunuco etíope disse na carruagem quando Felipe lhe perguntou se ele havia entendido o que estava lendo em Isaías 53? Ele disse: “Ora,é claro que posso. Você não acredita na clareza das Escrituras?”. Não, ele não disse isso. Ele disse o seguinte: “Como posso entender se alguém não me explicar?” (At 8.31).E Calvino, em seu maravilhoso comentário desse trecho em Atos, escreve a respeito da humildade do etíope, dizendo que ele gostaria que houvesse mais homens e mulheres humildes em seus dias. Ele contrasta essa humildade com aqueles que descreveu como arrogantes e confiantes em suas próprias aptidões para entender. Calvino escreveu:É por isso que a leitura das Escrituras dá resultado com tão poucas pessoas hoje em dia porque mal se acha um em cem que alegremente se submete ao ensino. Ora, se qualquer um de nós for ensinável, os anjos descerão do céu para nos ensinar. Não precisamos de anjos. Nós deveríamos usar todos os auxílios que o Senhor coloca diante de nós para o entendimento das Escrituras e, em particular, pregadores e mestres.