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Apologética Para Questões Difíceis da Vida
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Se você está procurando um livro de apologética que apresente uma reflexão bíblica, profunda e honesta sobre questões difíceis da vida, esta obra, ao contrário do que se tem visto por aí, trata desses problemas de forma menos apressada e mais aprofundada. O objetivo é que este livro possa ajudá-lo em sua busca de compreender o plano divino, afinal, com diz em 1Pe 3.15, é tarefa de todo cristão estar sempre preparado para responder a todo aquele que lhe pedir a razão da sua esperança.
Páginas: 192
Peso: 0.231
Tamanho: 14 X 21
Edição: 2010
Volume: 1
isbn: 978-85-275-0452-2


Por que Deus não responde às minhas orações? Se Deus é onipotente, por que o mal existe? Se Deus é tão amoroso, por que sofremos? Qual é o significado do sofrimento para o cristão? Como ele deve lidar com suas dúvidas? Todo aquele que busca compreender as razões de sua fé acaba se deparando com questões complicadas como sofrimento, dúvida, fracasso, existência do mal e orações não respondidas, mas muitas vezes, em meio a nossa sociedade cada vez mais culturalmente estagnada, não encontra respostas bem elaboradas, francas e inteligentes.Além de tratar dessas, o autor, William Lane Craig, que é doutor em teologia e filosofia, também encara de frente questões espinhosas da atualidade que envolvem as polêmicas do aborto e da homossexualidade. Se você está procurando um livro de apologética que apresente uma reflexão bíblica, profunda e honesta sobre questões difíceis da vida, esta obra, ao contrário do que se tem visto por aí, trata desses problemas de forma menos apressada e mais aprofundada.  O objetivo é que este livro possa ajudá-lo em sua busca de compreender o plano divino, afinal, com diz em 1Pe 3.15, é tarefa de todo cristão estar sempre preparado para responder a todo aquele que lhe pedir a razão da sua esperança.




SUMÁRIO




Prefácio .......................................................................007


Introdução: estagnação intelectual ..................................009


1. Dúvida .....................................................................033


2. Oração não respondida ..............................................047


3. Fracasso ...................................................................065


4. O sofrimento e o mal (I) ............................................081


5. O sofrimento e o mal (II) ...........................................095


6. Aborto ......................................................................123


7. Homossexualidade ....................................................141


8. Cristo, o único caminho ..............................................159


Índice onomástico .........................................................183


Índice temático..............................................................185


Índice de textos bíblicos .................................................189






INTRODUÇÃO




Há alguns anos, dois livros causaram um enorme espanto na comunidade acadêmica norte-americana. O primeiro deles,Cultural Literacy: What Every American Needs to Know [Alfabetização Cultural: o que todo americano precisa saber], escrito por E. D. Hirsch, documentou o fato de que boa parte dos estudantes universitários norte-americanos não tem o conhecimento básico necessário para compreender sequer a primeira página de um jornal,ou para agir responsavelmente como cidadãos. Por exemplo, em uma recente pesquisa, um quarto dos estudantes pensava que Franklin D.Roosevelt era presidente dos Estados Unidos durante a guerra do Vietnã.Dois terços não sabiam quando havia ocorrido a guerra civil.Um terço pensava que Colombo descobrira o Novo Mundo algum tempo depois de 1750. Numa recente pesquisa da Universidade Estadual da Califórnia, em Fullerton, mais da metade dos estudantes não foi capaz de identificar Chaucer ou Dante. Noventa por cento não sabiam quem era Alexander Hamilton, a despeito do fato de sua foto estar em toda nota de dez dólares.Essas estatísticas seriam piadas divertidas se não fossem tão alarmantes. O que tem acontecido com nossas escolas que têm formado pessoas tão assustadoramente ignorantes? Allan Bloom, que foi um eminente educador na Universidade de Chicago, e autor do segundo livro ao qual me referi acima, argumentou em The Closing of the American Mind [O declínio da cultura ocidental: da crise da universidade à crise da sociedade] que por detrás desse mal-estar educacional subjaz a convicção universal dos estudantes de que toda verdade é relativa e que, portanto, a verdade não é digna de ser buscada. Bloom escreve: Há uma coisa de que um professor pode estar absolutamente certo: quase todos os estudantes que entram na universidade acreditam, ou dizem acreditar, que a verdade é relativa. Se essa crença for questionada, pode-se esperar a seguinte reação dos estudantes: eles não entenderão. Qualquer pessoa que considere que uma proposição não é autoevidente provocalhes admiração, é como se fosse admirável colocar em questão o fato de que 2+4=4. Estas são coisas sobre as quais você não pensa (...) O fato de os estudantes verem tal questão como algo de ordem moral é claramente visto no caráter da resposta deles quando desafiados — uma combinação de descrença e de indignação: “Você é um absolutista?”, a única alternativa que eles conhecem, emitida no mesmo tom como... “Você realmente acredita em bruxas?”. Essa pergunta produz indignação, pois alguém que acredita em bruxas pode muito bem ser um caçador de bruxas ou um juiz de Salém. O perigo do absolutismo, que eles foram ensinados a temer, não é o erro, mas a intolerância. O relativismo é necessário para a abertura; e essa é a virtude, a única virtude, que toda educação fundamental, por mais de cinquenta anos, tem se dedicado a inculcar. “Abertura” — e o relativismo que a transforma em única posição possível diante das várias reivindicações de verdade e dos vários estilos de vida e dos vários tipos de seres humanos — é a palavra de ordem que expressa o grande insight de nossos tempos. (...) O estudo da história e da cultura nos ensina que todo o mundo foi insensato no passado; os homens sempre pensaram que estavam certos, e isso os conduziu a guerras, perseguições, escravidão, xenofobia, racismo e machismo. A questão não é corrigir os erros e realmente estar certo; mas, sim, não pensar que você, afinal de contas, está certo.Uma vez que não há nenhuma verdade absoluta, uma vez que tudo é relativo, o propósito da educação não é ensinar a verdade ou conhecer os fatos — pelo contrário, trata-se apenas de adquirir a habilidade necessária para enriquecer, conseguir poder e fama. A verdade se tornou irrelevante. Ora, é natural que esse tipo de atitude relativista quanto à verdade seja antitética à cosmovisão cristã. Afinal, como cristãos, cremos que toda verdade é verdade de Deus, que Deus nos revelou a verdade, tanto na Palavra como naquele que disse: “Eu sou a Verdade”. O cristão, portanto, jamais pode olhar para a verdade com apatia ou desdém. Pelo contrário, ele preza e valoriza a verdade como reflexo do próprio Deus. Por outro lado, como concluíram erroneamente os estudantes de Bloom, o compromisso com a verdade torna o cristão um intolerante; no entanto, o real conceito de tolerância requer que uma pessoa não concorde com aquilo que ela tolera. O cristão está comprometido tanto com a verdade como com a tolerância, porque acredita naquele que não somente disse “Eu sou a verdade”, como também declarou “amai os vossos inimigos”. Na época em que esses referidos livros foram publicados, eu lecionava no departamento de estudos religiosos em uma faculdade cristã.Então, comecei a pensar: “Quantos cristãos teriam sido influenciados pela atitude que Bloom descreve? Como seria a performance dos meus próprios alunos nos testes de E. D. Hirsch?” Pensava com meus botões:“Como será que eles se sairiam? E por que não fazer um teste desses com eles?” Bom, foi isso que fiz. Baseei-me num pequeno teste de conhecimentos gerais a respeito de pessoas, lugares e coisas famosas e o apliquei a duas classes de aproximadamente cinquenta alunos de segundo ano. Verifiquei que,apesar de eles apresentarem um resultado melhor do que a maioria da população de estudantes em geral, havia uma grande parte do grupo que não era capaz de identificar — mesmo com uma frase — alguns nomes e eventos importantes. Por exemplo, 49% não foram capazes de identificar Leon Tolstoi, o autor, talvez, do maior romance do mundo, Guerra e paz. Para minha surpresa, 16% não sabiam quem era Winston Churchill. Um estudante pensava que ele era um dos pais fundadores dos Estados Unidos! Outro estudante o identificou como um grande pregador reavivalista de poucos séculos atrás! 20% não sabiam o que é o Afeganistão, e 22% não foram capazes de identificar a Nicarágua.20% não sabiam onde está localizado o rio Amazonas. Imaginem!Os resultados foram ainda piores quanto a coisas e eventos.Fiquei abismado ao descobrir que 67% não foram capazes de identificar a Batalha de Bulge. Vários a identificaram com um problema que afeta pessoas em dieta.20% não sabiam o que era a “teoria da relatividade” (observe que era apenas para identificá-la como “uma teoria de Einstein” — não era necessário explicá-la). 40% não foram capazes de identificar a Última Batalha de Custer, que foi classificada como uma batalha na guerra revolucionária ou como uma batalha na guerra civil. Diante de tudo isso, não fiquei surpreso de que 73% não soubessem a que se refere a expressão “destino manifesto”. Assim, ficou claro para mim que os estudantes cristãos não eram capazes de estar acima da catástrofe de nosso sistema educacional, tanto nos níveis primários como nos secundários. Esse nível de ignorância apresenta uma verdadeira crise para as faculdades e seminários cristãos.No entanto, um temor ainda mais terrível começou a me assombrar enquanto contemplava essas estatísticas. E pensei: “Se estudantes cristãos são tão ignorantes a respeito dos fatos gerais concernentes à história e à geografia, então, devem ser muito fortes as chances de que eles, e cristãos em geral, sejam igualmente ou ainda mais ignorantes a respeito dos fatos de nossa própria herança e doutrina cristãs”. É indubitável que a nossa cultura mergulhou fundo no analfabetismo bíblico e teológico. Muitas pessoas não sabem sequer dizer quais são os quatro Evangelhos — numa recente pesquisa uma pessoa os identificou como Mateus, Marcos e Lutero! Numa outra pesquisa, Joana D’Arc foi identificada por algumas pessoas como a esposa de Noé! Comecei a “Bulge”, além de ser o nome de um local que ficou famoso por ter sido o cenário de uma das últimas grandes batalhas da segunda guerra mundial, é uma palavra inglesa que significa “protuberância” ou “inchaço” suspeitar que, provavelmente, a igreja evangélica também esteja enredada em algum nível mais elevado dessa mesma espiral declinante.Mas, se nós não preservamos a verdade de nossa própria herança e doutrina cristãs, quem irá fazê-lo por nós? Os que não são cristãos? Dificilmente! Se a igreja não dá valor à própria verdade cristã, então, ela se perderá para sempre. Por isso, pensei sobre como os cristãos se sairiam em um teste sobre os fatos gerais da história e doutrina cristãs.Bem, como se sairiam? Agora, convido você a pegar uma caneta e papel e responder ao seguinte questionário. Vamos lá, o teste só levará apenas alguns minutinhos! Penso que os itens a seguir se referem a assuntos que qualquer cristão maduro de nossa sociedade é capaz de identificar. Apenas forneça alguma frase que indique seu conhecimento sobre o assunto. Por exemplo, se eu disser “John Wesley”, você poderá escrever:“o fundador do Metodismo” ou “um reavivalista inglês do século XVIII”.


 

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