O livro é uma obra de arte. Prefacio escrito por Darlene Zschech (da Hillsong) e Matt Redman. O livro descreve como a Banda Delirious recebeu a inspiração divina para vários dos louvores mais famosos do nosso tempo. Através da leitura músicos e salmistas podem apreender como também fluir com os salmos que Deus ainda deseja derramar diariamente nas nossas vidas.

Veja o Prefácio da Darlene Zschech:

Ainda me lembro o que estava fazendo, da primeira vez em que ouvi um CD da Delirious?. Eu estava passando roupa (bem, há coisas na vida que são sempre iguais) e, para tornar suportável a tarefa, coloquei para tocar um CD que alguém me dera. Sabe aquela sensação de que você espera que um CD seja maravilhoso, mas que, muitas vezes, não é propriamente o que você aguardava? Pois bem: dessa vez, fiquei bastante surpresa -- havia uma certa carga elétrica no que eu estava ouvindo; e aqueles acordes de guitarra sugeriam que eu deveria escutar a música com mais atenção. As palavras dos versos começaram a fluir, e meu coração começou a se voltar para a natureza apaixonada e profética daquilo que estava sendo cantado. 

Pela primeira vez, senti que alguém estava realmente expondo o que meu coração ansiava por dizer há muito tempo. Toda vez que eu compunha canções de louvor, parecia engasgar, sempre, nas palavras mais íntimas -- eu sabia, nesse momento, que minha própria jornada de cura e compreensão a respeito da adoração tinha muito caminho ainda a percorrer. 

Assim foram os CDs da Cutting Edge números 1, 2, 3, 4, e eu não conseguia me saciar. As canções eram corajosas, cruas, honestas -- seus autores não tinham medo de admitir suas imperfeições. Sua música era libertadora, ao mesmo tempo que me desafiava a abrir os lugares mais profundos de minha vida à disposição da mão de Deus. 

Mas você acha que eu consegui adquirir alguma das gravações da Delirious? aqui na Austrália, onde moro? Nada disso! Cada vez que eu viajava para fora, trazia, na volta, o máximo que podia caber de CDs da banda nas minhas malas modestas e um tanto inadequadas (as companhias aéreas, naquela época, eram um tanto mais flexíveis quanto ao limite do peso de bagagem!); e aí, presenteava todo mundo que eu podia com um daqueles CDs. Essas canções acabaram se tornando verdadeira parte integrante da trilha sonora de minha jornada em Cristo -- e History Maker (Feitor da história) foi a que se tornou a canção-tema do meu coração. 

Não é de admirar, portanto, que a primeira vez que eu assisti a uma apresentação da banda, e isso foi nos Estados Unidos, lá estava eu envergando devidamente uma camiseta da Delirious?, o que me fazia parecer uma fantástica "tiete" -- mas a verdade é que eles tinham, de fato, marcado o meu coração profundamente! E sua influência continua exercendo uma força cada vez maior em mim; como no ano passado, quando enviei a Martin um texto, do centro da África Oriental, onde Mark e eu estávamos trabalhando junto à organização cristã Compassion International (Compaixão Internacional), para lhe contar que nos encontrávamos em Ruanda, onde centenas de órfãos, naquele momento, cantavam, juntos, Cantarei Teu Amor pra Sempre. O poder de uma...