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Volume: 1
Ano Lançamento: 2010
Há quatro coisas básicas que foram se perdendo ao longo do tempo, nas quais a igreja nascente de Jerusalém perseverava: doutrina dos apóstolos, comunhão, partir do pão e oração. A Reforma Protestante revalorizou a Palavra; o Movimento Pentecostal, a oração, especialmente a coletiva; agora é o tempo de a comunhão ressurgir e ser cristalizada como elemento distinto e presente em todas as atividades para que o partir do pão sobre a mesa do Senhor se torne o alimento da nossa unidade. Seremos um com o Senhor e o mundo terá, então, em que crer!”
“Deus, em sua soberania, propôs compartilhar o governo de seu reino, e isso será feito através de comunhão... Ouso dizer que a razão para a existência da igreja é a de manifestar a comunhão da Trindade entre os homens.”
Por isso, “a igreja que não prioriza a comunhão encontra-se fragilmente exposta à divisão, colocando em dúvida se realmente está servindo a Deus ou a si mesma”.
Leitura obrigatória para quem deseja ouvir o que o Espírito diz às igrejas no século 21.
PEDRO ARRUDA atua há quase 40 anos em grupos de comunhão, sem vínculos denominacionais, que se reúnem em lares de diversas cidades do Brasil, especialmente no Estado de São Paulo. Atualmente faz parte do Conselho Editorial da Revista Impacto e está empenhado, junto com outros irmãos, na constituição da Escola de Teologia Viva, pretendendo a revalorização da oração, para que a revelação torne a ocupar seu espaço e represente uma alternativa à academia sistemática que monopolizou a teologia. É casado há 29 anos com Clélia e tem três filhos: Débora, Cristina e Pedro.