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Suspeito de matar sete cristãos não foi preso

Dois anos após sete cristãos terem sido mortos na sede de Karachi, uma agência cristã de auxílio a pessoas necessitadas, os investigadores da polícia local fracassaram em identificar o único suspeito. 
 

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Dos dois cristãos que sobreviveram ao ataque, Robin Sharif, de 26 anos, permanece parcialmente paralisado e impossibilitado de trabalhar devido a um tiro na cabeça.

O outro, Robin Piranditta, está escondido e separado de sua esposa e quatro filhos desde o ano passado, enquanto os grupos de advogados cristãos continuam uma busca frustrante de um país que lhe conceda asilo. 
Segundo o Comitê de Gerenciamento de Crise, formado pelos bispos católicos e protestantes de Karachi, imediatamente após o incidente, os dois sobreviventes foram tratados incorretamente pelos investigadores da polícia.

Em um relatório publicado em julho passado, o comitê declarou que Robin Piranditta foi "usado como um bode expiatório", enquanto as declarações de Robin Sharif à polícia "não foram levadas suficientemente a sério".

Sharif foi, inicialmente, deixado de lado enquanto estava acamado em condições críticas, em um hospital, durante sete semanas. Entretanto, Piranditta foi detido no local por investigadores da polícia, que se recusaram a libertá-lo por quatro semanas.

Durante 27 dias, o vigia e mensageiro que trabalha há muito tempo na IPJ foi sujeito à tortura sob detenção policial. Ele foi espancado, repetidamente, dia e noite. Recebeu choques elétricos e foi pendurado de cabeça para baixo até que desmaiasse. Os maus tratos incluíram colocarr pimenta picante no seu ânus, introduzir-lhe drogas e fazê-lo deitar nu nos blocos de gelo. Um oficial quebrou o tornozelo enquanto lhe dava pontapés com botas pesadas.

"Uma vez, eles levaram cordas e me penduraram de cabeça para baixo", Piranditta contou à Compass no início deste mês.

"Se você crê em Jesus Cristo, então, peça-lhe que o salve", eles escarneceram. Piranditta disse que antes de desfalecer, ele gritou, "Jesus, você morreu na cruz por mim. Salve-me!".

Finalmente, um advogado de direitos humanos e a esposa de Piranditta solicitaram permissão para se encontrar com ele. Mais tarde, um oficial da corte foi enviado para verificar as condições de detenção de Piranditta. Contudo, a polícia monitorou todas as conversas, resultando em pior tortura depois da partida das visitas. Os oficiais lhe falaram que se sua esposa persistisse em ir à corte para obter sua libertação, eles matariam tanto ela como seus filhos.

Um mês depois, quando Piranditta foi finalmente apresentado diante da corte, ela declarou que ele havia sofrido "severa tortura mental e física" sob custódia policial ilegal e ordenou sua soltura.

Entretanto, desafiando a ordem de soltura, a polícia o seqüestrou minutos mais tarde da propriedade da Suprema Corte Sindh, uma operação arbitrária testemunhada e filmada por dezenas de repórteres. Apesar do temor de Piranditta que ele seria morto naquela noite, a polícia foi, finalmente, forçada a libertá-lo durante a noite, próximo de sua casa.

Aproximadamente um ano mais tarde, Piranditta permaneceu sob literal detenção em casa. A vigilância diurna e noturna foi descrita pelas autoridades locais como "proteção policial" para ele e sua família.

Tanto Piranditta como Sharif contaram à Compass que eles têm condições de reconhecer os rostos dos agressores, pelo menos, um que já havia visitado o escritório. Contudo, os investigadores da polícia impediram a liberação pública dos retratos-falados dos rostos desenhados a partir das descrições de duas testemunhas. Normalmente, tais retratos-falados são divulgados, imediatamente, através da imprensa local a fim de ajudar a prender os culpados.

Três fontes distintas que, cuidadosamente, investigaram os fatos do caso, contaram à Compass que a "evidência da montagem" indicou que membros da polícia secreta do Paquistão estavam diretamente envolvidos no ataque homicida.

"Entretanto, ninguém pode fazer nada", alguém comentou, uma vez que a investigação policial está paralisada e nenhum suspeito foi citado. 
Mesmo as famílias das sete vítimas informam que eles têm sido seguidos, perseguidos e ameaçados quando são pressionados a renunciar suas exigências perante a justiça ser feita neste caso.

Neste ínterim, a esposa de Piranditta se submeteu trabalhar como uma cozinheira (que dorme no emprego), tendo seus filhos em internatos cristãos. Permanece inseguro para Piranditta telefonar para sua família e tentar encontrá-los secretamente em algum lugar.

"Eu não tenho esperança, a menos que consiga sair deste país", Piranditta contou à Compass. Temer por sua própria vida é "com estar parcialmente morto e parcialmente vivo", disse ele. "Realmente, eu estou cansado desta vida. Eu continuo sendo torturado todos os dias".

Os cristãos constituem entre dois e três por cento da população de 150 milhões de paquistaneses, sendo que 96 por cento são muçulmanos.

De acordo com o relatório publicado na semana passada pelo Departamento do Estado Americano sobre liberdade religiosa no Paquistão, "A falta de reação governamental adequada contribui para uma atmosfera de impunidade para atos de violência e intimidação contra as minorias religiosas".

Nesta semana, em um discurso diante da Assembléia Geral da ONU, o presidente Pervez Musharraf declarou que está tentando retirar o Paquistão de uma "cultura" de extremismo.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br/noticias/2004/09/noticia1393/


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