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Oposição tem primeira vitória pelo afastamento de Dilma, mas STF suspende impeachment

O primeiro embate entre oposição e governo no rito do impeachment foi vencido pelo grupo de parlamentares que querem a saída da presidente Dilma Rousseff. A eleição dos nomes que farão parte da Comissão Especial que analisa se o processo deve ou não tramitar na Câmara mostrou que o governo tem menos apoio do que se imaginava entre os deputados.

A eleição da Comissão foi tumultuada, com a apresentação de uma chapa alternativa à indicada pelos líderes dos partidos. O que motivou o surgimento dessa chapa foi a estratégia do líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ) em indicar apenas nomes que fossem aliados da presidente Dilma.

Como o PMDB tem direito a oito indicações, esse perfil dos deputados escolhidos por Picciani poderia inviabilizar o processo, pois a tramitação poderia ser barrada na Comissão a partir de uma maioria simples dentro de um total de 65 votos. O partido, que está dividido entre aliados de Dilma e opositores, resolveu que o melhor seria indicar oito nomes de oposicionistas na chapa alternativa.

Essa segunda chapa permitiu, inclusive, que o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), opositor, conseguisse incluir seu nome entre os integrantes, coisa que não seria possível na chapa indicada pelo líder de seu partido, que é aliado de Dilma.

Quando a votação começou, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), decidiu que a eleição das chapas seria feita de forma secreta, com cada um dos parlamentares tendo a oportunidade de votar conforme sua consciência, ficando livre de retaliações dos partidos caso não seguissem as indicações.

Houve tumulto, com deputados trocando empurrões e palavrões. O deputado Zeca do PT (MS) era um dos mais exaltados, e foi flagrado orientando os colegas a “quebrarem” as urnas eletrônicas. Segundo o jornal O Globo, a sugestão foi aceita ao menos por um dos deputados, Afonso Florence (PT-BA), que jogou computadores usados para votação no chão. De um total de 14 urnas, apenas três ficaram em funcionamento até que responsáveis pela informática da Casa reativassem os equipamentos danificados.

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Ao final da votação, 272 deputados votaram na chapa alternativa, contra 199 a favor da chapa que tinha maioria pró-governo.

Segundo analistas, a quantidade de votos a favor de Dilma acendeu um alerta no Palácio do Planalto: “Quem se esforçar muito pode tentar fazer uma leitura positiva da derrota da chapa governista para a Comissão do Impeachment, agora há pouco, no plenário da Câmara: mesmo sob sombra covarde do voto secreto, Dilma Rousseff tem 199 votos a favor dela. Este foi o número dos que votaram na chapa governista, o que indica uma provável posição contrária ao impeachment. Para barrar o impeachment, são necessários 172. O problema é: 27 votos, no balcão de negócios do PMDB, se negocia em um dia”, ponderou o jornalista Guilherme Amado, de O Globo.

Comemoração

“Tão logo foi anunciada a vitória da oposição na votação, pela Câmara, da formação da comissão que analisará o pedido de impeachment de Dilma Rousseff, o telefone não parou de tocar na Vice-Presidência. Michel Temer passou a receber efusivos parabéns de deputados pela polêmica carta enviada a Dilma, e vazada para a imprensa”, informou a jornalista Vera Magalhães, da revista Veja.

No plenário, os deputados pediam a Cunha que encerrasse a sessão, para que a comemoração da primeira vitória na batalha pelo impeachment de Dilma fosse realizada no Palácio do Jaburu, residência oficial de Temer.

Suspensão

Contrariada com a decisão de Cunha de definir como secreta a votação das chapas, a direção do PC do B, que é da base aliada a Dilma, recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF), pedindo a anulação da votação.

O ministro Luiz Edson Fachin, indicado por Dilma, decidiu que o processo de impeachment deveria ser suspenso até a próxima quarta-feira, 16 de dezembro, quando o plenário do STF poderá julgar a Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF), movida pelo PC do B contra a decisão de Cunha de instaurar o processo de impeachment contra Dilma.

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/oposicao-primeira-vitoria-impeachment-dilma-80587.html


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