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Assassinato de família copta ainda está sem explicação

Parentes dos assassinados e alguns membros da denominação Copta, suspeitam que as mortes foram um aviso para que muçulmanos não se convertam ao cristianismo.

No dia 14 de janeiro os corpos de Amal Garas, 37 anos, seu marido, Hossam Armanious, 47 anos, e suas filhas Sylvia, 15 anos, e Monica, de apenas oito anos, foram encontrados amordaçados e com enormes ferimentos nas gargantas, no interior da casa onde moravam. O episódio não resolvido foi levado até a mídia no início de fevereiro quando parentes das vítimas foram até a capital americana para se reunirem com advogados e realizar uma conferência com a imprensa para botar um fim nos boatos sobre o motivo do assassinato e pedir por uma investigação justa.

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"Não estamos atrás de encrenca, apenas queremos fatos", disse um dos tios das vítimas, Emil Garas.

Uma das alegações é que o corpo da menina de quinze anos de idade, Sylvia Armanious, foi o mais agredido. E segundo amigos e parentes, ela compartilhava de sua fé com todos.

"Sylvia falava de Jesus para todo mundo", disse outro tio Ayman Garas. "Ela era muito religiosa".

Nessa semana, o promotor do Condado de Hudson, Edward DeFazio, disse aos repórteres que alguém usou o cartão de débito de Hossam para sacar milhares de dólares em caixas eletrônicos dias depois dos assassinatos. Ontem, Hudson anunciou que é pouco provável que os investigadores possam decifrar a placa do carro usado para fazer os saques.

Amigos de Sylvia da Igreja Evangélica do Oriente, disseram que Sylvia se tornou amiga da filha de um muçulmano açougueiro, e que queria que a menina se convertesse. Esse fato pode ter desencadeado a morte de toda a família, segundo os amigos.

Quando perguntado sobre o progresso do caso o promotor disse o seguinte: "Acreditamos que trata-se de um crime resultado de assalto e ganância. Duvidamos que tenha ligação com extremismo. Nada está sendo descartado, mas não parece que seja por motivos religiosos de acordo com as nossas investigações.

Mas de acordo com Robert Spencer, diretor da JihadWath.com, terrorismo e despojo geralmente andam de mãos juntas na lei islâmica. "Não é necessariamente uma ou outra proposição", diz Robert. "É uma lei do islã, matar e confiscar a propriedade dos que são contra a guerra santa".

Robert disse que obteve informações de fontes próximas de que Halal, o açougueiro, tinha planejado os assassinatos meses antes e que vários de seus cúmplices ainda estão no país. Ele também alega que a polícia ainda está na investigação. Mas quando Hudson foi interrogado sobre informações que seu escritório obteve acesso, ele respondeu: "Nada disso foi dado crédito por quaisquer das agências de investigação. Nossa agência não recebeu nenhum nome".


Mas Robert passou informações detalhadas dos suspeitos e de seus cúmplices à promotoria. Quando lembrado disso, Hudson então disse que de fato recebeu essas informações, mas ele não tinha certeza se todos os nomes citados foram questionados antes que a investigação fosse encerrada.

 "Esse caso não tem nada a ver com extremismo religioso", disse Hudson durante a entrevista. "E se continuarem com essas perguntas, não irei continuar com a entrevista".

Amigos de Sylvia disseram que, embora sejam gratos pelos investigadores, ainda estão convictos de que a conversão foi o fator motivador das mortes e temem que isso irá estimular o aumento da perseguição aos convertidos (e dos que os convertem) nos Estados Unidos, como acontece no Egito.

A Casa Da Liberdade, uma organização não governamental com base em Washington, e que monitora a democracia global, diz que os cristãos coptas no Egito vivem em opressão e medo. Enquanto não houver no Egito, uma lei explícita sobre a apostasia, a lei da Sharia no código civil continuará criando de fato uma lei de sanções e intolerância."

A cada ano milhares de coptas convertem-se ao islamismo, muitos sob  pressão, e cristãos têm uma taxa de emigração três a quatro vezes maior que os muçulmanos, devido a perseguição religiosa, relatou a Casa da Liberdade. Fontes da igreja coptas estimam que mais que um milhão de coptas saíram do Egito nos últimos trinta anos.

Líderes muçulmanos egípcios na cidade de Jersey, entretanto, insistem que tal perseguição na América não é provável. Shenawany el Hamed,  presidente do centro islâmico Al Huda na cidade de Jersey, diz que embora seja possível que um fanático louco tenha tentado se vingar da família de Armanious, o cristão ex-muçulmano é aceito inteiramente pelos  muçulmanos nos Estados Unidos. 

A América é a terra da liberdade e os muçulmanos estão livres para converter-se a toda a religião que quiserem, disse  Shenawany .

Daveed Gartenstein-Ross, um analista sênior do centro de pesquisa do terrorismo em Washington, discorda, é um fato infeliz que mesmo no oeste muitos convertidos do islamismo ao cristianismo praticam escondidos sua fé nova porque temem a retaliação. Alguns convertidos nos Estados Unidos recebem ameaças sérias, particularmente se vão evangelizar", diz.

"Há ao menos dez casos, desde os meados de 1990, em que convertidos ao cristianismo relataram ameaças, em lugares que incluem Chicago, Los Angeles, Novo Jersey, Grâ Bretanha e os Países Baixos. Em alguns casos, os convertidos relataram violência física real.

Não é difícil encontrar tais casos. Um muçulmano vindo do Egito, que não deu seu nome para este artigo por medo de retaliação, diz que fugiu para a América em 1992, depois que foi espancado por ter se convertido ao cristianismo. Diz que foi ameaçado em 2001 quando começou a falar da sua fé com os muçulmanos no PalTalk, um serviço de bate-papo da Internet com base em Nova York. Embora ele admita que seus debates eram freqüentemente fervorosos na rede, ficou chocado ao encontrar fotos suas e de membros da sua família, junto com toda sua informação do contato, em um site islâmico radical chamado gegadeath.com. Depois que apareceu nesse site, ele diz que recebeu ameaças de morte por telefone e se mudou rapidamente para um outro Estado.

No último mês, Ahmed Mohamed, 36, um muçulmano do Colorado que se converteu ao cristianismo, descobriu que sua foto e seus dados estavam afixados em um outro site islâmico radical, barsomyat.com, junto com acusações de que debatia com muçulmanos no PalTalk. Diz que desde que suas informações foram afixadas, recebeu ameaças por telefone, por cartas e pessoalmente.

Se foi assalto ou  extremismo a causa dos assassinatos, os membros da família de Armanious estão inconsoláveis e esperaram que os assassinos sejam identificados logo.

Eu penso em Amal, Hossam, Sylvia e Monica a toda  hora disse Ferail Garas, avó de Sylvia. É como um filme, suas mortes aparecem repetidamente em minha mente. Eu não consigo parar de chorar, eu quero apenas que os assassinos de minha família sejam encontrados.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br/noticias/2005/03/noticia1722/


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