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Será que os cristãos vivem tão preocupados com os pecados considerados mais graves pela sociedade que se tornaram indiferentes à necessidade de tratar dos pecados mais sutis que todos cometemos? Nesta obra Jerry Bridges aborda essa questão e escreve novamente sobre seu tema favorito - a santidade. Ele trata de um grupo específico de pecados em geral considerados "aceitáveis" ou "intocáveis", pecados que toleramos em nossa vida, tais como ciúme, raiva, orgulho, ingratidão e mania de criticar o próximo.
Páginas: 176
Peso: 0.199
Tamanho: 14 x 21
Edição: 2012
Volume: 1
isbn: 978-85-275-0496-6
Ano Lançamento: 2012

Por que toleramos certos pecados? 

Será que os cristãos vivem tão preocupados com os pecados considerados mais graves pela sociedade que se tornaram indiferentes à necessidade de tratar dos pecados mais sutis que todos cometemos? Nesta obra Jerry Bridges aborda essa questão e escreve novamente sobre seu tema favorito - a santidade. Ele trata de um grupo específico de pecados em geral considerados "aceitáveis" ou "intocáveis", pecados que toleramos em nossa vida, tais como ciúme, raiva, orgulho, ingratidão e mania de criticar o próximo.




Sumário





Prefácio .............................................................................9


1.  Santos comuns ..............................................................11


2. O desaparecimento do pecado .........................................17


3. A malignidade do pecado .................................................23


4. A cura do pecado ............................................................31


5. O poder do Espírito Santo .................................................39


6. Orientações para lidar com o pecado ..................................47


7. Impiedade ......................................................................53


8. Ansiedade e frustração .....................................................61


9. Insatisfação ....................................................................69


10. Ingratidão .....................................................................77


11. Orgulho .........................................................................85


12. Egoísmo ........................................................................97


13. Descontrole ...................................................................105


14. Impaciência e irritabilidade ..............................................111


15. Ira ................................................................................117


16. Ervas daninhas da ira ......................................................125


17. Mania de julgar ..............................................................137


18. Inveja, ciúme e pecados afins .........................................145


19. Pecados da língua ...........................................................153


20. Mundanismo ...................................................................159


21. E agora? .........................................................................169





Introdução


Santos Comuns



A igreja de Corinto era um exemplo típico de grande balbúrdia moral e teológica. Os crentes eram orgulhosos e rebeldes; toleravam a indecência, processavam uns aos outros, vangloriavam-se da liberdade em Cristo, exageravam na ceia do Senhor e estavam equivocados quanto aos dons espirituais e confusos sobre a ressurreição dos salvos. Contudo, ao escrever-lhes, Paulo chama essa turma de “santos” (2Co 1.1) ou de “chamados para serem santos” (1Co 1.2).Devido ao uso corrente, é normal o signifi cado das palavras mudar com o tempo. Hoje não chamaríamos aqueles atrapalhados de Corinto de santos; talvez pudéssemos chamar de mundanos, carnais ou imaturos, porém nunca de santos. Na tradição católica, santidade é conferição postumária aos cristãos de caráter e realizações excepcionalmente notáveis. Escrevo este capítulo logo após a morte do admiradíssimo papa João Paulo II, e o desejo popular de canonizá-lo já tomou conta do mundo.Parece que, no decorrer da história da Igreja, quase todos os apóstolos originais, incluindo Paulo, receberam o título de santo. Igrejas católicas, principalmente, levam seus nomes: Igreja São Judas Tadeu, Igreja São João Batista. Até Matias, escolhido para o lugar de Judas, tem igreja em sua honra. E é claro que acima de todas se destaca a Basílica de São Pedro, no Vaticano.Hoje, fora da Igreja Católica Romana e das tradições ortodoxas, o termo santo é raramente usado. Em geral, nos casos em que ainda é usado, descreve uma pessoa (quase sempre idosa) de caráter particularmente virtuoso. Um neto talvez diga: “Se existe alguém santo neste mundo, é minha avó”. Ao ouvir a frase, imediatamente imaginamos uma senhora gentil e carinhosa que lê a Bíblia e ora diariamente, e é conhecida por ajudar o próximo.


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